segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

PORQUE AS PESSOAS USAM DROGAS?

PORQUE AS PESSOAS USAM DROGAS?    

    Os motivos são vários, podem variar, segundo o indivíduo, sua personalidade, seu estado emocional, etc.
Enfim, eis alguns:
  1. Desajuste familiar;
  2. Fuga de problemas;
  3. Modismo;
  4. Imitação;
  5. Busca de prazer;
  6. Pais alcoólicos ou drogados;
  7. Tranquilização;
  8. Complexo de inferioridade;
  9. Ociosidade;
  10. Pais separados;
  11. Filhos adotados;
  12. Falta de religiosidade;
  13. Desinformação;
  14. Ausência de amor;
  15. Auto-afirmação;
  16. Curiosidade;
  17. Modernismo;
  18. Permissividade;
  19. Desespero;
  20. Contestação, rebelião contra as autoridades;
  21. Falta de desportos;
  22. Prazer de violar ou desafiar as convenções sociais e familiares;
  23. Facilidade do uso;
  24. Falta de ambiente familiar;
  25. Falta de diálogo com os pais;
  26. Influência de amigos, namorado (a);
  27. Freqüência de maus ambientes;
  28. Enriquecimento rápido;
  29. Falta de orientação na escola;
  30. Propaganda;
  31. Estimulação e desinibição;
  32. Tendências psicopáticas;
  33. Distúrbios da personalidade.

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QUAIS SÃO OS TIPOS DE USUÁRIOS?

    Os usuários de drogas podem ser divididos em algumas fases bem características:
     USUÁRIO EVENTUAL ou EXPERIMENTAL é o experimentador curioso, que usa a droga pouquíssimas vezes, levado por amigos que o induzem a essa experiência; ou movido pela desinformação e curiosidade. Normalmente não se fixam em nenhuma.

     USUÁRIO OCASIONAL ou RECREATIVO usa em ocasiões fixas: festas, situações em que precisa produzir certo tipo de trabalho, reuniões para trocar idéias, encontros sexuais.

     USUÁRIO HABITUAL ou FUNCIONAL é aquele que está a um passo do vício e dependência. Começa a apresentar alterações no comportamento.

     USUÁRIO DEPENDENTE ou DISFUNCIONAL possui um forte impulso psíquico que impede sua abstinência (ou não uso), dando-lhe um desconforto tal que, fatalmente, ele irá procurar a droga.

     USUÁRIO DE ABUSO é aquele que passa a se prejudicar e sentir as conseqüências de sua dependência, como aquele que vara a noite cheirando cocaína e perde o dia de trabalho, ou aquele outro que troca uma atividade da qual gostava, como nadar ou visitar amigos, para ficar se drogando em casa. Usa de maneira compulsiva: enquanto houver, não pára. Exemplos clássicos são os usuários dependentes de álcool e cocaína.

     USUÁRIO CRÔNICO onde, em muitos casos, e dependendo da droga, já se instalou  a  dependência  física  e  uma   forte dependência psíquica; onde a busca da droga se faz por  compulsão (desejo  irrefreável),  no  caso da maconha,  por  exemplo, é o indivíduo que fuma em média cinco cigarros por dia. E, no caso de outras drogas, em sua falta, vai ter os comportamentos da “síndrome de abstinência”, tais como: suores, náuseas, vômitos, tremores, etc. Ele percebe que a droga está lhe causando vários problemas, mas não pára. A tolerância já está instalada e o dependente precisa de doses cada vez maiores.

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QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS DA PERSONALIDADE DO USUÁRIO DE DROGAS?
  1. O usuário de drogas geralmente apresenta comportamento impulsivo, não tem paciência em esperar que as coisas aconteçam normalmente. A ação e o efeito rápido provocado pelo uso de drogas substitui a ação normal dos fatos;
  2. O dependente apresenta incapacidade de enfrentar problemas, frustrações, e muitas vezes recorre as drogas para enfrentar a angústia, de forma a buscar sempre a gratificação imediata, pois não aprendeu a controlar o impulso com o pensamento;
  3. Geralmente se usa de alguns mecanismos para com as pessoas de forma a manipulá-los;
  4. Se ilude a respeito de sua condição e nega a realidade, não admite a dependência química, acha que pára quando quiser e consegue controlar o uso de drogas.
  5. Justifica seus comportamentos insanos, negando a realidade e a causa do comportamento, que é a droga;
  6. O indivíduo minimiza o problema, levando a se iludir sobre sua própria condição;
  7. Projeta suas dificuldades nas outras pessoas, e vê características dos seus comportamentos nos outros, de forma que as pessoas que o rodeiam são o problema.

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SAIBA IDENTIFICAR UM USUÁRIO DE DROGAS:

    Eis alguns sinais gerais, relacionados, possivelmente, ao uso de drogas:
  1. Falta de motivação para estudar ou trabalhar;
  2. Mudanças bruscas de comportamento.
  3. Troca do dia pela noite;
  4. Inquietação, Irritabilidade, ansiedade, cacoetes.
  5. Perda de interesse pelas atividades rotineiras.
  6. Insônia;
  7. Olhos avermelhados, olheiras.
  8. Necessidade cada vez maior de dinheiro. Desaparecimento de objetos de valor ou dinheiro, etc. Pertences de valor de dentro de casa ou de amigos e parentes;
  9. Há alterações súbitas de humor, uma intensa euforia, alternada com choro ou depressão;
  10. Há perda de sono ou apetite, insônia, intercalada com períodos de sono demorado, troca do dia pela noite;
  11. Começa a se relacionar com amigos diferentes;
  12. Fica mais descuidado com a higiene pessoal;
  13. Muda o vocabulário, usando termos mais pesados;
  14. Tem atitudes de culpa e reparação: agride os pais, chora, se tranca no quarto;
  15. Passa noites fora de casa;
  16. Apresenta apetrechos como espelhinhos, fósforos, canudos, usados para cheirar cocaína;
  17. Aparecem entre os pertences restos de fumo, maconha ou crack;
  18. Tem receitas de medicamentos ou caixas de comprimidos de psicotrópicos;
  19. As roupas, os lenços ou as mantas têm cheiro forte de solvente;
  20. Há vestígios de pó branco nos bolsos;

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    SINAIS E DICAS ESPECÍFICAS DE UM USUÁRIO DE DROGAS:
        Importante: As informações que descreveremos a seguir constituem uma espécie de guia para se descobrir se seu (sua) filho (a), amigo (a) é usuário (a) de drogas ou não.
    1. MACONHA, MARIJUANA, HAXIXE:

    a) Principais sintomas e sinais de conduta:
    Tagarelice, excitabilidade, risadas ou depressão e sonolência. Aumento de apetite (doces principalmente), olhos vermelhos, congestos, alucinações, distúrbios na percepção do tempo e do espaço.

    b) Elementos acessórios:
    Odor de relva queimada no local, presença de vegetal cinza esverdeado triturado com pequenas sementes lisas, restos de cigarros feitos a mão, dedos manchados e odor nas roupas.
    2. ESTIMULANTES, ANFETAMINAS ou “BOLINHAS”, e MODERADORES DE APETITES:

    a) Principais sintomas e sinais de conduta:
    Inquietação, excitabilidade, tagarelice constante, confusão mental, falta de apetite com emagrecimento, insônia, conduta agressiva, boca seca com irritação das narinas (secas), alucinações e dilatação das pupilas.

    b) Elementos acessórios:
    Presença de comprimidos de diversos tipos, hábito de fumar cigarros constantes, inquietação motora (não pára quieto).
    3.DEPRESSORES CENTRAIS, BARBITÚRICOS (HIPNÓTICOS) e TRANQÜILIZANTES.

    a) Principais sintomas e sinais de conduta:
    Sonolência, apatia, indiferença motora, aparência de ébrio, “língua enrolada”, depressão.

    b) Elementos acessórios:
    Embriaguez sem hábito de álcool, falta de força muscular, presença de comprimidos ou drágeas de diversas cores.
    4. SOLVENTES VOLÁTIL, COLA DE SAPATEIRO, DE AEROMODELISMO, LIMPA TIPOS, LANÇA PERFUMES, FLUÍDOS DE LIMPEZA, ÉTER, CLOROFÓRMIO, BENZINA:

    a) Principais sintomas e sinais de conduta:
    Aparência de ébrio, excitação, hilaridade, linguagem enrolada, perda de equilíbrio, olhos vermelhos, nariz escorrendo (constipado), sonolência, inconsciência.

    b) Elementos acessórios:
    Latas ou bisnagas de cola, frascos de lança-perfumes restos de sólidos ou nódoas em panos, sacos de plástico.
    5. LSD, DMT, STP, MESCALINA, PSILOCIBINA, CHÁ DE COGUMELO.

    a) Principais sintomas e sinais de conduta:
    Alucinações, delírios, confusão mental e dificuldades de raciocínio, risos e choros, atitudes impulsivas e irracionais, calafrios, tremores, sudorese, linguagem incoerente, pupila dilatada, reações de pânico com sensação de deformação no corpo e em objetos.

    b) Elementos acessórios:
    Pequenos comprimidos ou drágeas, cubos de açúcar com manchas, restos de cogumelo (com cheiro de esterco), pequenos frascos.
    6. COCAÍNA:

    a) Principais sintomas e sinais de conduta:
    Exitação, aumento da atividade, agressividade, idéias delirantes com suspeita de tudo e de todos, palidez acentuada e dilatação da pupila.

    b) Elementos acessórios:
    Septo nasal perfurado e com pequenas hemorragias, pó branco cristalino, objetos metálicos tipo caixa de rapé ou pequenos tubos metálicos.
    7.ÓPIO, MORFINA, HEROÍNA e NARCÓTICOS DE SINTESE (ALGAFAN, PAMBENIL).

    a) Principais sintomas e sinais de conduta:
    Estupor, analgesia, lacrimejamento, coriza, sonolência, pupila como cabeça de alfinete.

    b) Elementos acessórios:
    Pó branco cristalino ou escuro, ampolas, frascos, frascos de xarope, seringas hipodérmicas e acessórios, agulhas, manchas de sangue nas roupas, feridas, cicatrizes e abscessos no corpo, dedos queimados.

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    O QUE FAZER SE VOCÊ DESCOBRIR QUE SEU FILHO ESTÁ USANDO DROGAS?

    1. Não dramatize o fato, nem use de atitudes drásticas como surras, expulsões, xingamentos, porque tudo isso só irá agravar o problema. Encare-o com realismo e objetividade. Discuta-o com seu conjugê ou com alguém de muita confiança. Tome sempre que necessário uma atitude firme, mas nunca agressiva, contra qualquer uso de drogas por parte de seu (sua) filho (a). Lamúrias, automortificações, recriminações ou agressividade e violência não ajudam em nada.

    2. Não compre para si o sentimento de culpa pelo procedimento do filho (a). O que interessa, agora é a saúde e a segurança dele (a).

    3. Procure ter certeza de que o fato está realmente acontecendo através de uma observação cuidadosa do comportamento do seu (sua) filho(a) e também dos sinais e sintomas principais de um dependente.

    4. Use de firmeza, de autoridade, numa conversa franca, sincera e leal com seu (sua) filho(a). Procure colocá-lo(a) à vontade a fim de descobrir toda a verdade, mostrando que ele não está certo, mas que no entanto poderá contar com o apoio da família para se recuperar.

    5. Verifique bem nessa conversa, com energia, mas também com brandura, há quanto tempo e quais as drogas que ele(a) está usando e, se possível, a freqüência e a intensidade do uso. Esses dados são importantes para serem fornecidos, no futuro, ao especialista, caso seja necessário.

    6. Procure descobrir as razões e os motivos que levaram o seu (sua) filho(a) ao uso de drogas. Muitas vezes, as raízes do uso de drogas repousam em problemas da própria família que, de comum acordo, você pode resolver ou minimizar.
    7. Não estigmatize seu filho(a), chamando-o por exemplo, de maconheiro, marginal e drogado, nem faça ameaças de expulsá-lo(a) de casa, de interná-lo(a) em hospitais psiquiátricos ou de denunciar os seus companheiros.

    8. Nunca fique se recriminando ou procurando culpados pelo fato. Outrossim, perguntas como “Onde que falhamos?”, não ajudam em nada. Lembre-se de que não existe vacina contra a droga e ela pode acometer qualquer um, indiferentemente do seu status social, econômico ou cultural.

    9. Procure alguém que possa orientar a família e o filho (a), podendo ser um educador, um psicológo, um religioso, um amigo disponível. Converse com o seu médico de confiança a respeito do assunto. Peça-lhe orientação, principalmente sobre as clínicas e os serviços especializados, a fim de encaminhar o seu filho(a) para o tratamento e a recuperação adequados.

    10. Algumas vezes se faz necessário cortar o assédio de determinadas companhias que podem impedir a recuperação do doente. É preciso tato, calor humano e compensar o mesmo com afeto e disponibilidade.

    11. Feito isso, procure dar ao seu (sua) filho(a) todo o apoio necessário. Não basta, no entanto, fornecer-lhe a assistência de um psicólogo ou psiquiatra, é necessário envolver também toda a família no processo terapêutico. Chegou a hora de mostrar a seu (sua) filho(a) que seus melhores amigos estão em casa. Faça um “mutirão familiar” para apoiá-lo(a) nessas horas difíceis que atravessa. Acompanhe o processo de recuperação de seu (sua) filho (a) e não transfira essa competência apenas para o especialista que atende o dependente.

    12. Procure desmistificar esse assunto, não tenha vergonha em ter um drogadito na família. O único mal que pode haver é não se interessar pelo doente, desconsiderá-lo, tratá-lo como um marginal que está desonrando a família. O que interessa realmente é o seu bem estar e a sua volta à vida.

    13. Que o seu (sua) filho (a) possa se sentir valorizado o mais rápido possível. Que volte a curtir seus ideais jovens: namorado (a), estudo, lazer, amigos, irmãos, pais, o universo bonito outra vez.
    14. Procure se orientar sempre sobre os centros de recuperação recomendados e não ir colocando o seu (sua) filho (a) em Sanatório Psiquiátrico sem a devida recomendação de um especialista no assunto. Lembre que cada caso é um caso, e requer uma atenção clínica para se diagnosticar o rumo do tratamento.

    15. Lembre-se sempre que as melhores armas que temos para combater o abuso de drogas são: amor, carinho, compreensão e diálogo. Use-as sempre!
    (Conselhos e dicas do Dr. José Elias Murad, médico, escritor, conferencista, e um dos principais especialistas brasileiros em drogadição).

    QUAIS SÃO AS COMPLICAÇÕES DO USO DE DROGAS:
    MÉDICAS:

        Os usuários além de sofrerem os efeitos tóxicos da droga estão ainda sujeitos a problemas decorrentes dos horários irregulares, da má alimentação, do sono insuficiente, que levam ao emagrecimento, carências de proteínas e vitaminas, queda da resistência imunológica, e os expõem a infecções de todo tipo.

        Há ainda lesões próprias da maneira de usar a droga. É conhecida a perfuração de septo nasal nos cheiradores de cocaína.

        O uso de drogas por injeção venosa traz severas complicações, todas de grave prognóstico: inflamações das veias (flebites) que podem levar ao entupimento das mesmas; morte dos tecidos (necrose) à volta dos lugares de injeção. O uso em comum de seringas contaminadas leva às inflamações do fígado (hepatites); às infecções generalizadas veiculadas pelo sangue (septicemias); às inflamações das paredes internas do coração (endocardites); à transmissão de doenças como a sífilis, a doença de Chagas, a malária, etc... Desde a década de 80 passou a ser preocupação universal a mais séria de todas essas complicações: a AIDS.
    Uma ocorrência a ser mencionada é a de alterações psíquicas agudas, mais comumente crises de agitação e ansiedade. Em algumas ocasiões surgem alucinações, com vivências muito intensas e que, às vezes, conduzem a atitudes arriscadas e perigosas, se não mesmo ao suicídio.

        O excesso da droga ("overdose"), e/ou a combinação com outras, principalmente as depressoras do Sistema Nervoso Central, constituem-se num risco a mais e já vitimaram muita gente.

        Nas gestantes, além das alterações na saúde da futura mãe com repercussões no feto, acontece a intoxicação deste pela droga. Assim é que, privado da droga que recebia através do sangue da mãe, o recém-nascido apresenta quadros nítidos de abstinência. Isto requer atenção cuidadosa, até desaparecerem tais sintomas.
    SOCIAIS:

        Complicações sociais, principalmente as familiares e funcionais, são da maior importância e, com freqüência, ultrapassam as médicas. O estado de intoxicação, mais ou menos permanente, conduz à negligência para com os deveres sociais, em casa, no trabalho e na comunidade. À impontualidade, inassiduidade, mau desempenho na empresa, somam-se os maus tratos à mulher e aos filhos, descuido na educação destes, atraso no pagamento do aluguel e prestações. E, ainda, desavenças com vizinhos, comerciantes, prestadores de serviços.

        A procura pela droga é complicada, gasta-se muito tempo com isto. Inúmeros artifícios são necessários para se chegar aos pontos de fornecimento, em horas variadas no meio do dia ou à noite. A Droga é cara. O salário não é suficiente, o recurso, as horas extras, trabalhos paralelos, "bicos", não chegam para cobrir as dívidas. Acumulam-se os juros e os débitos com os cartões especiais e de crédito. É impossível haver tranqüilidade, noção do cumprimento das obrigações, respeito aos direitos dos outros. A vida torna-se um caos.
    LEGAIS E POLICIAIS

        O uso de drogas ilícitas dá margem a toda uma série de acontecimentos, envolvendo a justiça e a polícia e, perigosamente, os "donos" das drogas, os traficantes. Na falta de dinheiro para adquiri-las, o usuário associa-se a esses mercadores, após esgotar todos os possíveis pequenos furtos em casa, na escola, na empresa, nas ruas e lojas. Há toda uma teia de corrupção, tráfico de influências, violência em torno da droga, acabando muitas vezes de forma trágica.

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    QUAL A PUNIÇÃO POR USO DE DROGAS?

        As medidas de prevenção e repressão ao tráfico ilícito e uso indevido de substâncias entorpecentes no Brasil são regidas pela Lei no 6.368, de 21 de outubro de 1976. Mas já está tramitando junto a Camara dos Deputados e no Senado Federal várias emendas e modificações com objetivo de atualizá-la, e que se forem aprovadas modificarão e alterarão substancialmente a atual lei. Por enquanto, vale a legislação estabelecida, que em resumo normatiza o seguinte:
    1. Adquirir, guardar ou portar, para uso próprio, substâncias entorpecentes.
      Pena: detenção de seis meses a dois anos.
    2. Utilizar ou consentir no uso de uma casa ou qualquer local para uso indevido de entorpecente.
      Pena: reclusão de três a 15 anos.

    3. Contribuir de qualquer forma para incentivar ou difundir o uso de droga.
      Pena: reclusão de três a 15 anos
    4. O tráfico ilícito de entorpecentes é considerado crime inafiançavel


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    QUE CONSEQUÊNCIAS NA PERSONALIDADE DO INDIVÍDUO TRAZ A DROGA?
        Até há pouco tempo a toxicomania era freqüente na idade adulta, mas atualmente ela se tornou freqüente nos adolescentes, levantando com isso problemas psicossociais de massa, tais como:

    ALTERAÇÃO BIOLÓGICA: Todas as drogas causam danos à saúde física, sendo que vários órgãos podem ser seriamente comprometidos, causando várias doenças cardíacas, respiratórias, do aparelho digestivo, do aparelho sexual, e podem até levar à morte.

    ALTERAÇÃO PSICOLÓGICA: (afetivo, emocional) - As drogas podem causar várias alterações no campo psicológico dos dependentes, tais como: diminuição da atenção, concentração e memória, perda da noção do tempo e espaço, alterações bruscas de humor, perda da auto-estima, tornando-se uma pessoa passiva, insegura e introvertida, podendo causar depressão ou outros sintomas mentais mais graves.

    ALTERAÇÃO SOCIAL: As drogas prejudicam o desempenho social, profissional e afetivo, trazendo conseqüências como repetência escolar, afastamento da família, brigas com o namorado, rejeitar e ser rejeitado pelos amigos que não usam drogas. Para os adultos, perda de emprego, dinheiro, da família e dos amigos (rompimento dos vínculos sociais).
    fonte internet (site)

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